sábado, 11 de dezembro de 2010

Século XVIII- Inglaterra

O século XVIII contou, como ajuda à sua prospriedade, com diversos aspectos.

Melhoria das condições climatéricas; melhoria das condições de higiene e sanitárias, desenvolvimento da medicina, progresso técnicos e económicos e ainda com o arranque da revolução agrícola.

Nos finais do século XVII, Inglaterra inicia o seu desenvolvimento e "luta" com a Holanda pela hegemonia mundial.

Tendo uma situação política diferente dos outros países (monarquia constitucional), o estado inglês arranjou diferentes estratégias para implementar as medidas mercantilistas.

Foram assim criados os Actos de Navegação.

Estes impunham certas leis sobre a navegação e o comércio, tais como: Qualquer produto que entre ou saia de Inglaterra só pode ser transportado em navios ingleses. As colónias pertencentes aos estado inglês não podem comercializar com outros países se não a metrópole ou outras colónias a ela pertencentes. (*texto em construção).

Isto levava não só a que houvesse um aumento de emprego para os ingleses como a que quem não possuísse barcos para comercializar, os comprasse ou alugasse a Inglaterra.

Esta conseguiu assim controlar todo o comércio, enquanto apostava no desenvolvimento da sua indústria naval (barcos, armamento marítimo, etc), protegendo sempre os interesses do Rei.

Deu-se assim, paralelamente, em Inglaterra um desenvolvimento tanto industrial como económico, que lhe permitiu superar a hegemonia Holandesa e impor o seu poderio sobre a restante Europa.

Apostando na urbanização, como tratamento de esgotos, ruas mais direitas, casas semelhantes, construção de escolas, aumento das condições de saúde e higiene, etc, Inglaterra melhorou as condições de vida da população.

Estas preocupações urbanísticas, por parte dos ingleses, no séc.XII, levaram tanto ao crescimento das cidades como da população.

Com vista ao aumento da produção em massa, é criada uma nova técnica de trabalho :a especialização (divisão de tarefas).

Esta maior produção, permite que os bens se tornem mais baratos o que contribui para que haja melhorias na alimentação.

Os casamentos passam a realizar-se mais cedo o que leva a que o número de nascimentos diminua, contudo, com todas as facilidades criadas para melhorar a qualidade de vida das pessoas, estes tem uma maior taxa de subrevivencia, facilitando o crescimento populacional. 




! (Atenção: Este texto não se encontra concluído, mas será acrescentado brevemente)

Economia Pré-industrial

No século XVII, começou-se a desenvolver em alguns pontos da Europa (principalmente na Inglaterra) uma economia pré-industrial.

Esta tinha como base as manufacturas e o aumento da produtividade (mais produção, utilizando menos força de trabalho).

Com a mão-de-obra dispensada dos campos (após inovações na agricultura), começam-se a desenvolver novas áreas tais como a administração e os transportes.

No entando, devido à falta de condições de saúde e higiene, às grandes horas de trabalho, às alterações climáticas, às pestes e às guerras, a população enfraquecia e tornava-se mais receptiva a adoecer (factor que levava à diminuição da produtividade).

Deu-se então uma contracção demográfica, que só no século XVIII com a revolução industrial e os simultâneos avanços na medicina iniciou um crescimento interrupto.