Ao longo da história o homem teve a necessidade de criar marcos históricos.
Para isso começou a realizar marcações de tempo, fundamentais para o entendimento da história.
Temos como exemplo desta necessidade, as cronologias.
O "tempo histórico" foi seguidamente dividido em períodos (deu-se a periodização de acontecimentos) que tinham como base crítérios Políticos e Europocêntricos (Europa como base fundamental destes).
Uma periodização abrange diferentes etapas de evolução com características distintas. São estas:
-Idade Antiga
-Idade Média
-Idade Moderna
-Idade Contemporânea.
No séc.XX esta divisão passou a ter em conta uma história económica ou social, valorizando-se as estruturas.
Ao estudarmos um determinado assunto temos que ter sempre em consideração diversos aspectos, como:
as suas causa, consequências, onde aconteceu, quando aconteceu, etc.
Relactivamente ao tempo podemos analizá-lo de três prespectivas diferentes.
*O tempo breve- um acontecimento
*O tempo médio- conjunturas
*O tempo longo- estruturas
Estas três fases estão de certa forama interligadas, pois por vezes um acontecimento (tempo breve) a longo prazo pode gerar mudanças significativas.
Foi-se então criando uma nova periodização pois havia necessidade de alterar certas visões.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Memórias...
Todos nós temos memórias. Estas podem ser mais ou menos importantes, dependo da interpretação que cada um faz a seu respeito.
A verdade é que a nível histórico estas só tem relevancia quando são partilhadas por um número siginficativo de individuos.
Isto é, algo que tenha sido vivido por uma determinada comunidade. Chama-se a isso uma memória colectiva.
Através desta, os historiadores, "criam" a memória histórica.
A memória histórica provém de uma análise de documentos (escritos ou não escritos), que tem por fim tornar uma memória colectiva em algo mais científico.
A verdade é que a nível histórico estas só tem relevancia quando são partilhadas por um número siginficativo de individuos.
Isto é, algo que tenha sido vivido por uma determinada comunidade. Chama-se a isso uma memória colectiva.
Através desta, os historiadores, "criam" a memória histórica.
A memória histórica provém de uma análise de documentos (escritos ou não escritos), que tem por fim tornar uma memória colectiva em algo mais científico.
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